Não há uma estatística apontando quantos secretários executivos
existem, mas a Organização das Nações Unidas (ONU) diz que a profissão é a
terceira que mais cresce no mundo. E num Brasil em pleno desenvolvimento este
profissional está cada vez mais requisitado e valorizado. De acordo com a
Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec), o salário de uma
secretária executiva varia entre R$ 1.052 (nível médio) e R$ 7 mil (nível
superior numa empresa de grande porte).
A globalização trouxe ao mercado a necessidade de um profissional
diferenciado, capaz de se comunicar com proficiência não só em língua inglesa,
como também em língua espanhola e francesa. Em um futuro breve, acredita-se que
um profissional de secretariado executivo também tenha que se comunicar em
mandarim, árabe e japonês.
O profissional secretário executivo, hoje, não cumpre mais tarefas
de apoio e sim de complementação das atividades. É peça estratégica, pois atua
como gestor de informações da empresa e do seu executivo. Tem que ser alguém
que circule com facilidade por todos os setores da organização e saiba delegar
as responsabilidades para as pessoas certas.
São
profissionais que trabalham junto à gerência, diretoria, vice-presidência e
presidência das companhias.
Esse
profissional deve ser proativo e empreendedor com
capacidade de gerar soluções inovadoras. Precisa ter habilidades de
planejamento e capacidade de assumir riscos.
A procura por secretários executivos
com esse perfil é grande em empresas multinacionais e nacionais públicas ou
privadas que fazem negócios com outros países.
No entanto existe uma carência muito
grande de mão de obra qualificada em nível superior. Por isso, a disputa por
esse profissional é acirrada.
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