quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Terceira profissão que mais cresce no mundo



Não há uma estatística apontando quantos secretários executivos existem, mas a Organização das Nações Unidas (ONU) diz que a profissão é a terceira que mais cresce no mundo. E num Brasil em pleno desenvolvimento este profissional está cada vez mais requisitado e valorizado. De acordo com a Federação Nacional das Secretárias e Secretários (Fenassec), o salário de uma secretária executiva varia entre R$ 1.052 (nível médio) e R$ 7 mil (nível superior numa empresa de grande porte). 

A globalização trouxe ao mercado a necessidade de um profissional diferenciado, capaz de se comunicar com proficiência não só em língua inglesa, como também em língua espanhola e francesa. Em um futuro breve, acredita-se que um profissional de secretariado executivo também tenha que se comunicar em mandarim, árabe e japonês.

O profissional secretário executivo, hoje, não cumpre mais tarefas de apoio e sim de complementação das atividades. É peça estratégica, pois atua como gestor de informações da empresa e do seu executivo. Tem que ser alguém que circule com facilidade por todos os setores da organização e saiba delegar as responsabilidades para as pessoas certas. 

São profissionais que trabalham junto à gerência, diretoria, vice-presidência e presidência das companhias.
Esse profissional deve ser proativo e empreendedor com capacidade de gerar soluções  inovadoras. Precisa ter habilidades de planejamento e capacidade de assumir riscos.

A procura por secretários executivos com esse perfil é grande em empresas multinacionais e nacionais públicas ou privadas que fazem negócios com outros países.
No entanto existe uma carência muito grande de mão de obra qualificada em nível superior. Por isso, a disputa por esse profissional é acirrada.


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